Agora o desespero virou água, a agua que molha meu rosto e deixa todo esse sentimento visível, torna-me sucetível a piores acontecimentos.
Pra que esconder de mim mesma o desespero? Ele está estampado em meu rosto, colorindo-me tão palidamente, com tanta (im)perfeição, como se maquiagem fosse.
Eu só queria explodir, tudo, vencer tudo isso, essa angústia. Difícil é olhar pra mim e não ver a agonia presa em meus olhos. Eu tento disfarçar, dando sorrisos forçados e cantando músicas velhas e que parecem ser animadas, mas no fundo de tudo isso, há um pedido de socorro.
E agora, que eu sei que tudo está chegando ao fim, pelo menos por enquanto, tudo me parece bem pior, estou sentindo na pele essa agonia, agonia de ser testada, em tudo o que eu já fracassei uma vez. Por favor, só peço que isso termine logo, antes que qualquer coisa se torne fatal.
PS.: só digo uma coisa, a escola está me matando
Quem é ela?
Júlia Wentz dos Santos - Taurina, cantora de chuveiro, escritora de gaveta e colecionadora de sonhos. Bióloga em formação e ~blogueira~ desde 2009. Aqui você pode encontrar um pouco de tudo o que se passa pelo meu mundo e todas as minhas paixões: moda, decoração, literatura, música, crônicas e mais um montão de coisas!

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Aguente firme.
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