Eu posso sentir.
Eu estava ali, sentada como se fosse estar ali o tempo inteiro. Borboletas voavam e o céu brilhava intensamente. Calmaria no ar, era o que eu precisava. Sonhava acordada, pensava em tudo, não pensava em nada. Sonhos confusos caíram por terra. Conturbados como a minha própria apreensão. Minha violencia me assusta, sinto-me assim durante muito tempo ultimamente, já não consigo mais esconder essa minha vontade de tudo, e de nada, essa minha vontade de sair por ai gritando com tudo e com todos, com qualquer um que não estivesse de acordo comigo. Uma violencia interior, onde os meus pensamentos se chocam e entram em conflito. Mas externamente há a paz que eu procuro. Uma brisa quente sopra e bagunça meus cabelos, é engraçado mas isso me deixa bem, faz eu me sentir bem. Olho para o jeito engraçado e ao mesmo tempo gracioso de umpássaro voar, e isso acalma qualquer tipo de violencia que possa haver em mim. Estou bem.
Quem é ela?
Júlia Wentz dos Santos - Taurina, cantora de chuveiro, escritora de gaveta e colecionadora de sonhos. Professora de ciências e ~blogueira~ desde 2009. Aqui você pode encontrar um pouco de tudo o que se passa pelo meu mundo e todas as minhas paixões, eternizados nas palavras e forma de contos e crônicas, dicas de modas, produtos e muito mais!

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